Aulas remotas, escolas vazias e a carga de trabalho docente

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22420/rde.v14i30.1203

Palavras-chave:

Covid-19. Distanciamento social. Trabalho docente. Saúde mental.

Resumo

A pandemia mudou abruptamente o processo de trabalho na educação básica, trazendo novos desafios para as redes públicas de ensino. Este artigo apresenta os sentimentos dos professores em meio à pandemia, a partir de um survey realizado com professores das redes públicas de todos os estados do País, e discute sobre o trabalho docente em tempos de pandemia e seus efeitos na saúde mental, em diálogo com a literatura, a partir da hipótese de que a falta de formação, apoio e condições trabalho estão contribuindo para a sobrecarga de trabalho, afetando a saúde mental dos professores.

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Biografia do Autor

Gustavo Bruno Bicalho Gonçalves, Universidade Federal do Sul da Bahia

Professor adjunto do Centro de Formação em Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Sul da Bahia, onde atua na formação de futuros professores. Com mestrado em educação e doutorado em políticas públicas e formação humana, pesquisa políticas e práticas educacionais que afetam o trabalho docente e as questões de inclusão e exclusão em educação.

Jane Mary de Medeiros Guimarães, Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA)/UFSB

Professora colaboradora do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA) e professora Adjunta da Universidade Federal do Sul da Bahia, doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva. Pesquisa na área de saúde coletiva, com ênfase em economia da saúde.  

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Publicado

2021-01-20

Como Citar

Gonçalves, G. B. B., & Guimarães, J. M. de M. (2021). Aulas remotas, escolas vazias e a carga de trabalho docente. Retratos Da Escola, 14(30), 772–786. https://doi.org/10.22420/rde.v14i30.1203

Edição

Seção

Trabalho docente em tempos de pandemia