Nomal de nível médio: atual e prioritário, até quando?

Auteurs-es

  • João Antonia Cabral de Monlevade cnte

DOI :

https://doi.org/10.22420/rde.v2i2/3.131

Résumé

Com a Lei nº 9.394, de 1996 (LDB) disseminou-se a ideia de que todos os professores deveriam ser formados em cursos superiores e que os normais seriam “admitidos temporariamente”. Onze anos depois, temos mais de 200 mil alunos em cursos normais, a maioria em dez estados. De outro lado, instituíram-se milhares de cursos de pedagogia e Normal superior, que despejam na sociedade pelo menos cem mil professores a cada ano, para atuarem na educação infantil (EI) e nos anos iniciais do ensino fundamental (EF). Até quando subsistirá essa aparente dualidade de formação? Este artigo se propõe defender a posição oficial do Conselho Nacional de Educação (CNE), que considera o Normal como ponto de partida na trajetória formativa do (a) professor (a). Vai além: ousa dizer que, nas atuais condições brasileiras, ele é o meio mais apropriado de formação inicial, numa perspectiva de itinerário formativo permanente da profissão docente.

Palavras-chave: Magistério. Educação básica. Itinerário formativo. Normal. Pedagogia.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Téléchargements

Publié-e

2012-05-06

Comment citer

Cabral de Monlevade, J. A. (2012). Nomal de nível médio: atual e prioritário, até quando?. Retratos Da Escola, 2(2/3). https://doi.org/10.22420/rde.v2i2/3.131