Las políticas de formación del profesorado en Brasil: las directrices curriculares y el Complejo de Formación del Profesorado de la UFRJ
Diretrizes Curriculares Nacionais e o Complexo de Formação de Professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.22420/rde.v18i42.2042Palabras clave:
Formación del profesorado, Políticas Curriculares, Complejo de Formación de Profesores de la UFRJResumen
El artículo analiza las políticas de formación de profesores en Brasil, con especial atención a las Directrices Curriculares Nacionales para la Formación de Profesores de Educación Básica y al trabajo del Complejo de Formación de Profesores de la Universidad Federal de Río de Janeiro (CFP/UFRJ). Con la promulgación de la Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional, en 1996, el Consejo Nacional de Educación (CNE) inició estrategias para viabilizar los preceptos de formación de profesores que preveía. En este contexto, las primeras directrices aparecieron en 2002, seguidas de nuevas versiones aprobadas en 2015 y 2019, con concepciones muy diferentes del currículo y de la enseñanza. Además, se destaca el papel del Complejo de Formación de Profesores de la UFRJ, creado oficialmente en 2018, que funciona como una política interinstitucional que promueve la formación de profesores a través de la profesionalización, por medio de una red de formación inicial y continua, que involucra la enseñanza, la investigación y la extensión en asociación con instituciones públicas de enseñanza. Adoptando un enfoque postfundacional, se pretende discutir la evolución de las políticas curriculares de formación docente, los sentidos de la formación docente, las disputas involucradas en este campo, así como el desempeño del CFP dentro de las (im)posibilidades planteadas.
Descargas
Citas
AGAMBEN, Giorgio. O que é um dispositivo. UFSC: Outra Travessia, 2005, p. 9-16.
BALL, Stephen J. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 126, p. 539-564, set./dez. 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000300002
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 23 dez. 1996.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002a. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2002a.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002b. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2002b.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2015.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, DF: Ministério da Educação, 2019.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 4, de 29 de maio de 2024. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura). Brasília, DF: Ministério da Educação, 2024.
BURITY, Joanildo A. Discurso, política e sujeito na teoria da hegemonia de Ernesto Laclau. In: MENDONÇA, Daniel & RODRIGUES, Léo Peixoto. (Orgs.). Pós-estruturalismo e teoria do discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: Edipucrs, 2008. p. 35-51.
BURTON, Guy. Teorizando o Estado e a Globalização na política e políticas educacionais. Praxis Educativa, 2, 2014, p. 315–332.
DIAS, Rosanne Evangelista. “Perfil” profissional docente nas políticas curriculares. Revista Teias, [S. l.], v. 15, n. 39, p. 9–23, 2014. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24479.> Acesso em: 1 abr. 2024.
GABRIEL, Carmen Teresa. Conteúdo-rastro: um lance no jogo da linguagem do campo curricular. Currículo Sem Fronteiras, v. 17, p. 515-539, 2017.
GABRIEL, Carmen Teresa. Objetivação e subjetivação nos currículos de licenciaturas: revisitando a categoria saber docente. Revista Brasileira de Educação, v. 23, p. e230071, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/s1413-24782018230071
GABRIEL, Carmen Teresa & SENNA, Bruna. Complexo de formação de professores: espaço-tempo produtor de políticas de currículo. Série-Estudos, Campo Grande, MS, v.25, n. 55, p. 133-153, set./dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i0.1491
GATTI, Bernardete Angelina et al.. Professores do Brasil: novos cenários de formação. Brasília: Unesco, 2019.
LACLAU, Ernesto. Sujeito da Política, política do sujeito. In: LACLAU, Ernesto (Coord.). Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011, p. 81-105.
MARSIGLIA, Ana Carolina Galvão et al. A Base Nacional Comum Curricular: um novo episódio de esvaziamento da escola no Brasil. Germinal: marxismo e educação em debate, v. 9, n. 1, p. 107-121, 2017. DOI: https://doi.org/10.9771/gmed.v9i1.21835
MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores: entre saberes e práticas. Educação e Sociedade, ano XXII, nº 74, abril/2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302001000100008
NÓVOA, António. Formação de Professores e Profissão Docente. In: NÓVOA, António (Org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote – Nova Enciclopédia, 1992.
NÓVOA, António. Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 47, n. 166, p. 1106-33, dez. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/198053144843
NÓVOA, António. Os Professores e a sua Formação num Tempo de Metamorfose da Escola. Educação & Realidade, 44(3), 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623684910
TARDIF, Maurice & RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, ano XXI, no 73, dezembro/00, p. 209-244. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302000000400013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Complexo de Formação de Professores.Termo de Referência. UFRJ, 2018a.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Resolução CONSUNI nº 19 de 20 de dezembro de 2018. Institui o Complexo de Formação de Professores na Estrutura Média da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2018b
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Resolução CONSUNI nº 233 de 18 de setembro de 2023. Aprova o Regimento do Complexo de Formação de Professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2023.
ZEICHNER, Kenneth. Repensando as conexões entre a formação na universidade e as experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidades. Educação, Santa Maria, v. 35, n. 3, p. 479-504, set./dez. 2010. DOI: https://doi.org/10.5902/198464442357
