Ecce Femina por la cosmopolítica de las líneas
Tejiendo bordados con mujeres y brujas y animales en redes educativas
DOI:
https://doi.org/10.22420/rde.v17i39.1875Palabras clave:
Cosmopolítica de las líneas, Mujer, Redes educativas, BordadoResumen
Nos movilizamos en un mundo que está siempre en proceso de devenir. Tomar esto en serio es aceptar la proposición de que vivimos en el constante movimiento de líneas y puntos, que forman – y también mueven, agitan y remueven – huellas y superficies. El propósito de este texto, un ensayo a tres bandas, es comprender cómo podemos concebir la educación a través de esta cosmopolítica de líneas. Elegimos el ejemplo de algunos agregados creados por los movimientos: mujeres, brujas, animales y granos, vinculados de diferentes formas en las redes educativas. La metodología utilizada se enmarca en lo que se ha denominado educación de la atención (INGOLD, 2020; MASSCHELEIN, 2008). Está relacionado en muchos sentidos con la investigación cotidiana (ALVES et al., 2019), porque nos presenta otras formas de acceder y experimentar los 'espaciotiempos' de la investigación. De esta manera, seguir las líneas facilita la comprensión y la experiencia de los poderes de los diversos encuentros que se producen en las intensidades de las diversas líneas enredadas que nos “forman” y que ayudamos a transformar.
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