EM e EP na produção flexível: a dualidade invertida
DOI:
https://doi.org/10.22420/rde.v5i8.46Resumo
No modo de produção capitalista, a inclusão é sempre subordinada, o que não é um problema pedagógico, mas político. Há que investir na construção coletiva de uma nova proposta pedagógica, que, contemplando adiversidade, articule formação científica e sócio-histórica
à tecnológica, promovendo autonomia intelectual e ética, mediante o domínio teórico-metodológico do conhecimento socialmente produzido e acumulado. E ampliar a oferta da modalidade integrada; e investir maciçamente na qualidade da educação geral, para reverter os efeitos perversos da dualidade invertida.
Palavras-chave: Ensino médio. Educação profissional. Inclusão subordinada. Proposta pedagógica. Dualidade invertida.