Educação em Prisões no Espírito Santo
condição docente e formação continuada
DOI:
https://doi.org/10.22420/rde.v16i36.1636Palavras-chave:
Condição docente, Formação permanente, Educação em prisões, Espírito SantoResumo
Este artigo analisa a relação entre condição docente e formação continuada de educadores/as da Educação em Prisões, no estado do Espírito Santo, durante a pandemia da COVID-19. Usa abordagem quali-quantitativa, com recursos da pesquisa exploratória-documental na aplicação de questionário semiestruturado (Google Forms) a 336 educadores/as que atuam na Educação em Prisões no Espírito Santo. Foi constatado que esses/as educadores/as traduziram suas concepções durante o processo de formação continuada, indicando a necessidade de formação permanente e de reflexão sobre os modelos de formação. Conclui-se que a formação permanente e crítica associada a políticas de valorização profissional e à concepção sócio-histórica de educador é o caminho possível para que os/as educadores/as construam alternativas de emancipação, garantindo a educação como elemento de justiça social e cidadania.
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