Ampliação da obrigatoriedade na educação básica: como garantir o direito sem comprometer a qualidade?

Auteurs-es

  • José Marcelino de Rezende Pinto cnte
  • Thiago Alves CNTE

DOI :

https://doi.org/10.22420/rde.v4i7.82

Résumé

Este artigo pretende avaliar o impacto da ampliação das redes públicas pela aprovação da Emenda Constitucional nº 59, que implanta a obrigatoriedade do ensino para a população de quatro a 17 anos, na disponibilidade de recursos por aluno na educação básica. Valendo-se dos dados da Pnad/IBGE, realizada em 2008, e da previsão de recursos do Fundeb, para 2010, verificou-se que, para o cumprimento da emenda, 3,96 milhões de crianças e jovens deverão ser incluídos no sistema educacional, até 2016 (expansão de 9,3% das matrículas), sendo necessário aumentar o investimento na ordem de R$ 7,9 bilhões, para que não haja redução no valor/aluno atualmente praticado.

Palavras-chave:     Ampliação da obrigatoriedade do ensino. Fundeb. Gasto por aluno. Desigualdade de acesso ao ensino. Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQI).

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Publié-e

2012-05-06

Comment citer

Rezende Pinto, J. M. de, & Alves, T. (2012). Ampliação da obrigatoriedade na educação básica: como garantir o direito sem comprometer a qualidade?. Retratos Da Escola, 4(7). https://doi.org/10.22420/rde.v4i7.82