Abordagens de gênero e sexualidade: um contraponto ao Escola Sem Partido

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22420/rde.v13i26.936

Palavras-chave:

Gênero. Sexualidade. Educação. Escola Sem Partido.

Resumo

Este artigo objetiva analisar a importância das abordagens de gênero nas escolas e os ataques do movimento/programa Escola sem Partido a esta temática. Faremos um recorte histórico, subsidiado por uma análise bibliográfica, a partir das discussões de gênero e sexualidade em Louro (1997, 2000), Britzman (1996, 2000) e estudos sobre o movimento Escola Sem Partido, em Moura (2016), Miguel (2016) e Penna (2017). Os resultados evidenciam que esse Programa deve ser combatido por não ter sustentação jurídica e por ferir princípios da Constituição brasileira na pluralidade de ideias e de pensamentos.

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Biografia do Autor

Regina Rodrigues Costa, UFPE

Advogada, Servidora Pública Federal do IFPB, Especialista em Direito Homoafetivo e de Gênero, Mestranda em Direitos Humanos –PPGDH/UFPE

Aida Monteiro Silva, UFPE

Pós-Doutora em Educação; Professora da Universidade Federal de Pernambuco (Recife, PE, Brasil), vinculada ao CE-PPGE/PPGDH/UFPE.  Coordenadora da Red Latinoamericana y Caribeña de Educación en Derechos Humanos.

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Publicado

2019-11-14

Como Citar

Costa, R. R., & Silva, A. M. (2019). Abordagens de gênero e sexualidade: um contraponto ao Escola Sem Partido. Retratos Da Escola, 13(26), 499–512. https://doi.org/10.22420/rde.v13i26.936