Educação domiciliar

jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre os poderes parentais e estatal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22420/rde.v18i42.2246

Palavras-chave:

Educação Domiciliar, Poder Familiar, Homeschooling

Resumo

Esta pesquisa aborda criticamente o papel do Estado e da família na proteção dos direitos da infância e adolescência, com foco nas críticas à implementação da educação domiciliar no Brasil. A análise parte do Recurso Extraordinário nº 888.815, julgado pelo Supremo Tribunal Federal – STF em 2018, que rejeitou a legalidade do ensino domiciliar pela ausência de regulamentação específica. A decisão majoritária dos ministros baseou-se em argumentos formais, não abordando profundamente a defesa constitucional da liberdade de ensinar, aprender e pesquisar. A pesquisa sugere que jurisprudência mais recente da Corte, como a que trata de questões de gênero nas escolas, oferece um caminho mais alinhado aos princípios constitucionais.

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Biografia do Autor

Kassia Hellen Martins, Universidade Federal do Paraná

Pós-graduanda em Direito das Famílias e Sucessões pela Escola Brasileira de Direito. Presidenta da Associação de Juristas pelos Direitos Humanos LGBTI. Pesquisadora do Núcleo de Estudos em Direito Civil-Constitucional da Universidade Federal do Paraná.

Ligia Ziggiotti de Oliveira, Universidade Federal do ABC

Pós-doutoranda em Políticas Públicas pela Universidade Federal do ABC. Bolsista CAPES/INCT. Doutora em Direitos Humanos e Democracia. Pesquisadora do Núcleo de Estudos em Direito Civil-Constitucional da Universidade Federal do Paraná.

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Publicado

2024-12-18

Como Citar

Martins, K. H., & Oliveira, L. Z. de. (2024). Educação domiciliar: jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre os poderes parentais e estatal. Retratos Da Escola, 18(42). https://doi.org/10.22420/rde.v18i42.2246

Edição

Seção

Conservadorismos na educação básica