Estética, política e currículo com Jean-François Lyotard

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22420/rde.v17i39.1852

Palavras-chave:

Entusiasmo., Estética., Política de Currículo., Sublime.

Resumo

 Inspirados pelo pensamento de Jean-François Lyotard, tratado como um caso exemplar da condição pós-moderna, defendemos neste artigo que a opção do autor pela defesa das singularidades e da diferença não significa abandono da política. Diferentemente, por meio da noção de sublime, central na peregrinação, sem início ou fim, na tentativa de uma aproximação do inapresentável e na intensificação do agora, é possível reativar a política sem fundamentos, nos termos do filósofo. A política curricular, assim, pode ser pensada como um processo de estetização. Para defender tal argumentação iniciamos desenvolvendo o pensamento de Lyotard e defendendo seu foco no político, para então discutirmos as possibilidades de estetização do currículo, com base em diferentes trabalhos que abordam possibilidades para a estetização. Concluímos apontando possibilidades para a estetização das políticas de currículo.

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Biografia do Autor

Anderson Ignacio Oliveira, Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Educação de Macaé

Professor na Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro e na Secretaria Municipal de Educação de Macaé. Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Alice Casimiro Lopes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Educação. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro . Apoio Capes, CNPq e Faperj

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Publicado

2023-12-27

Como Citar

Ignacio Oliveira, A., & Casimiro Lopes, A. (2023). Estética, política e currículo com Jean-François Lyotard. Retratos Da Escola, 17(39). https://doi.org/10.22420/rde.v17i39.1852

Edição

Seção

Processos educativos em suas dimensões éticas, estéticas, políticas e poéticas