Educação escolar e população do campo: Por um ensino de português bidialetal

Autores

  • Rosenildo da Costa Pereira

DOI:

https://doi.org/10.22420/rde.v10i19.598

Resumo

Este texto tem como objetivo analisar o efeito “devastador”do ensino de português padrão no processo ensino-aprendizadoe no rebaixamento da identidade linguística dos alunos das classespopulares do campo da Amazônia Paraense. Os pressupostos teóricose metodológicos que embasaram a elaboração deste trabalhode pesquisa foram os mais renomados hoje no campo de estudo dasociolinguística no Brasil como: Bagno (1999, 2006), Bortoni-Ricardo(2005), Couto (1991), Silva (2004), Soares (2002), entre outros, queguiaram, orientaram e fundamentaram nossa argumentação. Oestudo bibliográfico aponta que a escola não reconhece os diferentesdialetos dos sujeitos do campo.Palavras-chave: Ensin

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Biografia do Autor

Rosenildo da Costa Pereira

Mestre em Educação (UEPA). Especialista em educação, desenvolvimento e sustentabilidade na amazônia (UFPA), com graduação em pedagogia (UFPA)

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Publicado

2017-02-15

Como Citar

Pereira, R. da C. (2017). Educação escolar e população do campo: Por um ensino de português bidialetal. Retratos Da Escola, 10(19), 627–638. https://doi.org/10.22420/rde.v10i19.598

Edição

Seção

Espaço Aberto